Podes tirar o cavaco da presidência, mas não tiras o cavaquismo do país
Março 9, 2016
Desde 1985 que esperava por este dia. No entanto, acho que não consigo festejar. O rasto que esta figura deixa no país irá perdurar por muito anos. E o mais triste disto tudo é que eu posso dizer que sou da “geração cavaco”. Trinta anos a levar com esta aventesma. É uma vida, caralho. Ganhou cinco eleições (quatro maiorias absolutas). “Ó gente da minha terra. Agora é que eu percebi. Esta tristeza que trago. Foi de vós que recebi.”
8 comentários
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Os defensores do “botas” estão orgulhosos da actuação da cria. Em condições de normalidade, (leia – se s/guerra) uma geração não chegará para reverter o que a múmia e seus capangas destruíram. Quero acreditar no poeta. “mas há-de ser outro!”
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São precisas várias gerações. Isto se não houver retrocessos, mas como há sempre, vai durar muito, muito, muito…
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invejo, com a máxima veemência, a maioria dos teus títulos (que eu estragaria em posts deambulantes, claro)
🙂
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Às vezes lá calha 😉
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wrong answer: os meus posts são maravilhosos (vou amuar por tempos indeterminados)
😛
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Ahaha são maravilhosos, sim, e muito bem escritos. Sou leitor do teu blog, sabes disso.
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exagerado! me has auto-criticaleirice, hem!?
🙂
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A autocrítica é um sinal de inteligência. Eu sou o meu primeiro crítico. E não exagerei nada.
Keep on rolling 🙂
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