Gustave Courbet, “L’homme blessé“, 1854
@ Musée d’Orsay, Paris
Terás que me desculpar, quicá fazendo das tripas coração, o que entendas 🙂 mas uma gaja amante da História da Arte olha para isto e apetece-lhe – acto contínuo – desatar a fazer estragos, imensos estragos 🙂
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Que tipo de estragos? 🙂
er, talvez lamber a tela até do que nela existia restarem somente as reproduções 🙂
Parece-me muito bem 🙂
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