Grunhos
Junho 26, 2015
A queima do gato vivo na Freguesia de Mourão no Município de Vila Flor.
1.º O meu lado emotivo e irracional a reagir:
Juntava todas as pessoas responsáveis pelo acto bárbaro e todas as que assistiram fechadas na praça da freguesia rodeadas de palha e madeira e ateava fogo.
2.º O meu lado mais calmo e racional a reagir:
Às vezes devemos seguir os conselhos do lado irracional.
9 comentários
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Não, então, é uma tradição! Temos de manter as tradições, além disso, o gato nem morreu só queimou um bocado o pelo…
A inquisição era uma tradição tão bonita, faziam fogueiras grandes e bonitas! Não sei porque acabaram com isso.
A escravatura também era uma tradição, séculos e séculos de uma tradição tão bonita e também foram acabar com isso, não vamos acabar com mais esta pode ser?!
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Podíamos criar uma tradição: empalar quem queimar gatos vivos. Seria uma tradição duradoura.
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qui scribite, o terceiro parágrafo não corresponde bem à realidade…
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Julgo que proibirem-lhes a festa do São João (genérica) na aldeia durante 10 anos com coimas muito elevadas para quem ousar prevaricar, e nunca mais se esqueciam do gato.
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Nem pensar. Menos que fazer igual aos responsáveis, não aceito. Afinal, eles alegam que não morre ninguém, apenas ficariam com uns cabelos queimados.
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Tendo a concordar fortemente com o teu lado segundo.
Um susto de morte por dia não sabiam o bem que lhes faria.
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Esta gente é que é um susto para a humanidade 🙂
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acompanho no facebook está página – http://www.stopvivisection.eu/pt-pt, a conclusão que chego é que os direitos dos animais ainda estão na idade da pedra. Como não há campanhas nos meios de informação tradicional, o pessoal faz de conta que não sabe. Eu simplesmente não conseguia fazer o que alguns pseudo cientistas fazem a alguns animais, custa-me muito mesmo ver alguns vídeos, mas tem que ser para saber que as bestas andam por aí.
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Não são os direitos dos animais, esta gente é que ainda vive na idade da pedra. São uns autênticos calhaus.
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