Pode divulgar
“Quando ainda estava em Londres, fui surpreendentemente nomeado vogal, em representação do Primeiro Ministro, da Comissão da Língua portuguesa ou lá como se chamava, sendo chamado a pronunciar-me sobre o Acordo. Votei contra e dei as minhas razões, tendo o cuidado de não medir as palavras… Tenho escrito frontalmente contra o acordo e assinado todas as petições contra o dito. O problema é a profunda iliteracia e cobardia dos deputados que insistem em implementar este aborto, devido ao lobby forte dos editores oportunistas que se apressaram a fabricar manuais e dicionários, seguindo o (des)acordo, contra o que tudo recomendava. Agora choram por causa do ‘prejuízo’ que traria a abolição de obsceno COISO (que a inefável Edite Estrela defende com argumentos de sopeira, sem desprimor para as sopeiras, que já não há…) Este acordo, filho espúrio do Malaca Casteleiro, meu colega da Academia e um dos homens mais burros e obstinados, que há debaixo da Via Láctea (burro e gago: a tempestade perfeita!) é das coisas mais infames que este nosso Parlamento tem votado. Ficará na História, como uma das maiores nódoas produzidas depois do 25 de Abril. Pode divulgar estas palavras junto de quem entender”. (Eugénio Lisboa)
Enfim! Um absurdo com que eu não compactuo.
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Mas as criancinhas não têm hipótese de não compaCtuar. Eis o crime.
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Não há uma única prova de que este texto seja de Eugénio Lisboa (que até é contra o acordo). Basta pesquisar e não há uma única fonte credível, só meia dúzia de blogues. Parece-lhes até linguagem de escritor? E escreveria Eugénio Lisboa algo como «uma das maiores nódoas produzidas depois do 25 de Abril»? 🙂 Pensem um pouco antes de publicar coisas forjadas.
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Se tivesse clicado no link se calhar não escreveria esse comentário. O link manda para o blog de João Lisboa, filho de Eugénio Lisboa.
Esclarecido?
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Todos os Lisboas que afirmam ser da família de Eugénio, são-no, claro. E Eugénio diria ao filho «Pode divulgar estas palavras junto de quem entender», não diria? Claro.
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Como estou bem-disposto aqui vai. Ler o fim do texto.
http://lishbuna.blogspot.pt/2012/09/exmo.html?m=0
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Já isso tinha eu lido, daí o comentário anterior… E esse artigo só é mencionado em meia dúzia de blogues, tal como este. Muito credível, não é?
É-lhe difícil de entender que a origem do texto é o blogue Aqui Tailândia que data de 21 de Maio, sem autoria atribuída, e que o texto nesse suposto blogue do filho de Eugénio Lisboa é de dia 27 de Maio? Não vê aí nada de errado? Irra.
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“suposto blog do filho” … Ó criatura do senhor, já nem sei o que lhe dizer, olhe, informe-se e não diga mais asneiras. Ponto final.
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Como queira, a estupidez fica de um lado só. O seu.
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Foda-se! Que idade tens? Dez anos? Só falta dizeres “quem diz é que é”.
É cada cromo…
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Ridículo.
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Ora nem mais.
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Mais, o texto tem origem neste blogue: http://aquitailandia.blogspot.pt/2015/05/os-apatridas-da-lingua-que-nos-governam.html. E nem é atribuída autoria.
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Ainda insiste? Arre…
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ó Marco, RH deverá ter origem em Recursos Humanos, quando tudo aquilo para que o texto aponta é a desumanidade de burros & afins (sem qualquer desprimor para com os quadrúpedes, bem entendido, que a linguagem literal pode ser bem figurada, certo?)
🙂
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Até cheguei a pensar que havia alguma disputa familiar, “eu é que sou o filho de tal” 🙂
A internet no seu melhor 🙂
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Boa Marco!
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