Andei a ficcionar acima das minhas possibilidades
De vez em quando e de quando em vez, desde que criei este espaço, lá escrevo uns textos que podemos classificar como ficções, fricções, fixações, irritações, derivações e outras deambulações (se ficou zonzo depois de ler isto, calma, não é o seu colesterol que está alto, é mesmo problema do texto e o autor assume a culpa).
Assim, a partir de agora, para ver os meus textículos basta clicar (devagarinho, por favor) ali na coluna no lado direito onde diz “Andei a ficcionar acima das minhas possibilidades”.
Como quaisquer textículos alguns são maiores do que outros e outros têm mais substância do que alguns. Acho que a qualidade esteve directamente ligada à inspiração e transpiração exercidas em cada textículo.
O wordpress diz para inserir a nova opção “Andei a ficcionar acima das minhas possibilidades” no grupo “categoria”. Ora, no caso dos meus textículos, chamar àquilo categoria é manifestamente um exagero, mas pronto. Ele lá sabe, quem sou eu para o contrariar.
NB. Se achou que este texto contém alguma conotação menos própria com seus valores cristãos, aviso já que o autor não assume as culpas por isso. O autor é responsável pelo que escreve e não pela mente deturpada de quem lê o que lá não está.
Alguns exemplos: uma ida ao cinema, uma subida aos céus,, uma experiência, uma homenagem a Melville, uma distopia ou, mais recentemente, uma casa de fados.