e se, neste momento, qualquer bago de arroz comporia bem o ramalhete, dentro em breve até um dos dois elementos apresentados vai ser considerado excessivo.
no Público de hoje vinha um artigo expressivo acerca da “Tempestade Perfeita”, desta vez sem o Clooney das senhoras (em apuros) para compôr a coisa, como nos filmes.
Por falar em loiça chinesa, lembrei-me daquele “empresário muito empreendedor” que criou um negócio de pratos inquebráveis. No primeiro mês, as vendas foram uma loucura. No segundo mês, foi à falência 🙂
e se, neste momento, qualquer bago de arroz comporia bem o ramalhete, dentro em breve até um dos dois elementos apresentados vai ser considerado excessivo.
no Público de hoje vinha um artigo expressivo acerca da “Tempestade Perfeita”, desta vez sem o Clooney das senhoras (em apuros) para compôr a coisa, como nos filmes.
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É só desgraças, parecem as sete pragas do Egipto.
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eu, nestas coisas, tendo a ser meio chinesa e a ver oportunidades em tudo, mas sem a parte do negócio, que o meu pragmatismo é de outra loiça 🙂
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Por falar em loiça chinesa, lembrei-me daquele “empresário muito empreendedor” que criou um negócio de pratos inquebráveis. No primeiro mês, as vendas foram uma loucura. No segundo mês, foi à falência 🙂
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